Na segunda semana de julho, o projeto Escola do (Im)Possível encerrou o primeiro semestre de atividades na rede municipal de ensino de São José. Neste período, cerca de 270 crianças participaram da jornada em busca de um futuro mais verde e se tornaram agentes da S.O.S., uma organização secreta para ajudar a salvar o planeta das mudanças climáticas e reescrever a história para um futuro mais sustentável.
Nove turmas de três escolas diferentes receberam o projeto: Centro Educacional Municipal (CEM) José Nitro, CEM Luar e CEM Renascer. Ao longo de 11 encontros, uma vez por semana, os estudantes desvendam enigmas, visitam a Escola do Meio Ambiente de São José e propõem soluções ambientais.
A Escola do (Im)Possível é um projeto de educação imersiva, que mescla arte e tecnologia para abordar a importância da preservação ambiental. O projeto cria um mundo ficcional que conecta o real com o imaginário, o físico com o digital. Tudo começa quando uma estante circular cheia de livros não escritos aparece misteriosamente na sala de aula, junto com uma carta do futuro.
A partir desse momento, os alunos embarcam em uma aventura de aprendizagem guiada pelo personagem “Massami Alamair”, uma cientista do futuro que os chama para uma missão (im) possível: reescrever o futuro com ações sustentáveis. É um espaço de aprendizagem lúdico para as crianças elaborarem novas possibilidades para o planeta enquanto atingem os objetivos educacionais.
No final da jornada, as crianças criaram livros que irão salvar o futuro e reescrever a história. Cada estudante é gravado em vídeo, dando seu depoimento sobre o que aprendeu durante a experiência imersiva e explicando brevemente sobre o conteúdo de seu livro. Todos os vídeos estarão disponíveis em breve na plataforma digital do projeto, e podem ser visitados pelo público.
Desde 2021, ano de estreia do projeto, já foram impactadas aproximadamente mil estudantes, entre Brasil e Escócia. A cada ano, a rede municipal de ensino de São José tem ampliado a participação dos estudantes e aprimorado a proposta. Uma novidade neste ano é a implantação de um ambiente imersivo 360 do Farol do Ártico, onde vivem os personagens da narrativa ficcional do projeto.
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