Economia de baixo carbono

Florianópolis, 01.04.2022

Assunto foi tema da reunião conjunta do Comitê Estratégico para Logística Reversa e da Câmara de Meio Ambiente e Sustentabilidade da FIESC. Foto: Filipe Scotti

Reduzir as taxas da emissão de carbono e assegurar a sustentabilidade do negócio é um dos desafios que a indústria vem enfrentando para contribuir com os esforços de frear o aquecimento global. O tema foi abordado nesta quinta-feira (31), em reunião conjunta do Comitê Estratégico para Logística Reversa e da Câmara de Meio Ambiente e Sustentabilidade da FIESC.

Juliana Falcão, especialista em políticas e indústria da Confederação Nacional da Indústria (CNI), frisou que “a base de tudo é o inventário corporativo para entender quais são as emissões da indústria e, a partir disso, fazer um plano de mitigação”. Quatro fatores são preponderantes para consolidar a economia de baixo carbono no Brasil: transição energética, precificação do carbono, economia circular e conservação florestal. “Precisamos de uma estratégia ampla e integrada para redução de emissões, um plano de descarbonização para o país e investir em pesquisa e desenvolvimento visando novas tecnologias de baixo carbono”, acrescentou.

Durante a COP 26 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima), o Brasil oficializou a meta de neutralidade de emissões até 2050. A meta é reduzir a emissão de gases de efeito estufa em 50% até 2030, com base nos níveis de 2005. O Brasil também assumiu o compromisso de zerar o desmatamento ilegal até 2028.

Albano Schmidt, presidente do Comitê Estratégico para Logística Reversa, destacou que os temas tratados na reunião cada vez mais andam juntos e que “precisamos lidar com meio ambiente e logística reversa como se fossem uma coisa só”. 

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