Segurança e solidez para as cooperativas de crédito

Florianópolis, 06.08.2021

Um ramo do cooperativismo que cresce exponencialmente e, em Santa Catarina, é o segundo segmento com maior patrimônio líquido. Conforme dados do Banco Central do Brasil, em maio de 2021, o cooperativismo de crédito obteve 84.902 novos cooperados, totalizando 13,35 milhões de associados em todo o território brasileiro. No Estado catarinense, dados da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (OCESC) indicam que o número de cooperados do ramo crédito é o maior se comparado com os seis outros ramos, somando 2,2 milhões de pessoas.

Para garantir a solidez desse sistema, o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop) atua a partir da necessidade de investir em medidas preventivas que garantam a confiança e o crescimento do cooperativismo de crédito no Brasil. Com base nesse propósito, promove segurança para bons negócios a partir de duas vertentes: Monitoramento – funciona como um alarme, que aciona frente a uma possível situação de risco da cooperativa em busca de ações preventivas; assistência financeira – visto como uma eventual saída emergencial em situações de potencial risco.

“Na prática, o FGCoop garante segurança ao cooperado e à instituição cooperativa, pois atua tanto na proteção sistêmica e como agente de inclusão e educação financeira. Essas atitudes representam o exercício do cooperativismo, um modelo que preza pela sustentabilidade e perenidade do negócio”, salienta o diretor do FGCoop, Cláudio Luis Medeiros Weber.

Alinhado com práticas internacionais, o FGCoop atua como uma espécie de seguro. Um exemplo prático, é a hipótese de uma cooperativa de crédito que venha a sofrer risco de descontinuidade. Nesse caso, a instituição pode recorrer ao recurso de assistência financeira do FGCoop para, por exemplo, se unir a outra cooperativa e, juntas, ficarem mais fortes.

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