Eduardo Sattamini, CEO da Engie Brasil Energia

A Natura firmou parceria com a ENGIE para a compensação, de forma totalmente voluntária, de 100.000 toneladas de CO2 relacionadas às suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) reportadas em 2019. A compra de créditos de carbono será feita por meio da Unidade Cogeração de Lages (UCLA), usina a biomassa da ENGIE, localizada na região serrana de Santa Catarina.

Líderes em seus respectivos setores de atuação, as empresas ENGIE e Natura têm ações convergentes em direção à sustentabilidade e à transição para uma economia de baixo carbono, mesmo antes dos temas ganharam visibilidade.

“São duas empresas reconhecidas pelo mercado por conta de suas agendas ambiental, social e de governança (ESG, pela sigla em inglês). A ENGIE é referência no País na transição para uma economia de baixo carbono e na produção de energia por meio de fontes renováveis”, destaca o Diretor-Presidente e de Relações com Investidores da ENGIE Brasil Energia, Eduardo Sattamini.

As ações da ENGIE Brasil Energia e da Natura foram incluídas na carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), listadas na B3 (Brasil, Bolsa, Balcão), pelo 16º ano consecutivo. As Companhias estão presentes no índice desde a sua criação, junto com apenas outras 4 empresas. O ISE reflete o retorno médio de uma carteira teórica de ações das companhias listadas com as melhores práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).

“O modelo de negócios da Natura visa incentivar, apoiar e desenvolver soluções para gerar impacto positivo em toda a sua cadeia. Desde 2007, com a criação do Programa Natura Carbono Neutro, a empresa atua com o chamado offsetting – a compra de créditos de carbono para compensar as emissões que não puderam ser evitadas, por meio do apoio a projetos focados na área ambiental”, Denise Hills, diretora global de sustentabilidade da Natura.

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